Emily Sobral Twitter: @EmilySobral Periscope: @emiliasobral61

Não sou adepta da teoria da conspiração, com aquela história de que a China criou a Covid-19 em laboratório para implantar o comunismo no mundo. Mas que o país aproveitou-se para crescer, isso, sem dúvida, nenhuma ocorreu.
Agora, entro no tema que diz respeito ao blog, os equipamentos de proteção individual (EPI). Segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC), as vendas ao exterior de máscaras produzidas na China atingiram mais de US$ 40 bilhões desde o início da pandemia. Nesse período, o Brasil exportou US$ 23,8 bilhões em soja, de acordo com os dados da Confederação Nacional da Agricultura. A China está crescendo ‘horrores’ este ano, enquanto os demais países estão sofrendo economicamente, além da questão sanitária.
O Brasil fez tudo de errado em termos de gestão da crise por causa do cononavírus, especialmente por causa dos governadores e prefeitos. O governo federal atuou e vem atuando com mais responsabilidade, apesar dos opositores. Exemplo: mais de 300 milhões de EPIs já foram distribuídos aos profissionais de saúde que atuam na linha de frente do enfrentamento à Covid-19 no Brasil. São máscaras, aventais, óculos e protetores faciais, toucas, sapatilhas, luvas e álcool.
Segundo dados do governo federal, ao todo, o Ministério da Saúde já entregou aos estados 564,9 mil litros de álcool; 3,1 milhões de aventais; 38,8 milhões de luvas; 26,5 milhões de máscaras N95; 210,6 milhões de máscaras cirúrgicas; 2,4 milhões de óculos e protetores faciais; e 19,3 milhões de toucas e sapatilhas. Os materiais foram entregues para as Secretarias Estaduais de Saúde, responsáveis por definir quais os serviços de saúde que vão recebê-los, a partir de um planejamento local.
A compra de EPI é de responsabilidade dos estados e municípios. No entanto, devido à escassez mundial desses materiais, neste cenário de emergência em saúde pública, o Ministério da Saúde utilizou o seu poder de compra para fazer as aquisições em apoio irrestrito aos gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS) e, assim, fortalecer a rede pública de saúde no enfrentamento da doença em todos os estados. Contra fatos, não há argumentos!
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